segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Plano de Aula

Curso: Pedagogia
Disciplina: Tecnologia da Informação e da Comunicação.
Periodo/turno: /matutino
Carga horária: 20 horas
EMENTA
Romantismo Brasileiro, após 1822, cresce no Brasil independente o sentimento de nacionalismo, busca-se o passado histórico, exalta-se a natureza da pátria; na realidade, características já cultivadas na Europa e que se encaixavam perfeitamente à necessidade brasileira de ofuscar profundas crises sociais, financeiras e econômicas.
TEMA: Literatura Brasileira
OBJETIVO GERAL
Compreender a Literatura Brasileira do final do século XIX e século XX até os dias atuais através do Romantismo Brasileiros através das obras de Gonçalves Dias, José de Alencar e Visconde de Taunay com elementos próprios e distintos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
§  Proporcionar uma visão da Literatura Brasileira através do romantismo e seus desdobramentos teóricos, históricos e críticos.
§  Analisar criticamente, utilizando conhecimentos teóricos adquiridos, obras dos autores do romantismo.
§  Estudar os elementos próprios e distintos de cada autor.
§  Desenvolver formação crítica no exercício da análise textual e no estudo histórico e teórico dos períodos abordados.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, leitura e análise de textos históricos e literários, resumos, utilização da biblioteca virtual, comentários e debates.
ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO
Exercícios avaliativos no decorrer do semestre [valor = 10,0]. Avaliação de final de semestre (escrita, individual e sem consulta) [valor = 10,0].
Referencia de Biblioteca Virtual

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013


Computadores em sala de aula
Métodos de usos – Carmem Barba/Sebastià Capella

Webtask

Outra estratégia de interação da internet no contexto educativo, mais focado na realização de uma tarefa como produto final, um meio termo entre as caças ao tesouro e as webquests.
Webtask criada por Pèrez Torres em 2007, é uma atividade realizada na internet possibilitando que sua estrutura e seu conteúdo sejam simplificados e flexibilizados nos permitindo usar a webtask com mais frequência e consiste em uma estratégia que implica a realização de uma tarefa utilizando recursos da rede mundial de computadores, não pretende substituir a webquest. Na webtask existem três tipos de tarefas: receptiva, reprodutiva e construtiva, é realizada usualmente em dupla ou em grupos. Constitui de quatro etapas: pré-tarefa, preparação da tarefa, tarefa ou realização da tarefa e pós-tarefa. Para ser criada, deve decidir critérios e temas, conectar os objetivos, definir as atividades, discutir a dinâmica a ser proposta e colocar tudo na web.


Seminário apresentado por Giovana Tenório e Geimerson Alves em 14/01/2013, na aula de Tecnologia da Informação e da Comunicação do Professor Fernando Pimentel.




Observação: Queremos parabenizar a equipe e em especial Giovana Tenório com sua belíssima apresentação da música de Ivete Sangalo – Se eu não te amasse tanto assim – em Libras (linguagens de sinais).

Webgicana e O Registro Sonoro nas Aulas


Computadores em sala de aula
Métodos de usos – Carmem Barba/Sebastià Capella

Webgicana e O Registro sonoro nas aulas

As Webgicanas nos propõem atividades dinâmicas nas quais o aluno, em equipes, é desafiado a atuar buscando um objeto ou um testemunho de um personagem. Os alunos e alunas devem utilizar à informação descoberta na internet em sites que implica uma interação online.
Webgicana é uma ferramenta educativa virtual que leva a interação dos alunos com os professores e eles mesmos e deve ser realizado em grupo, entretanto, o uso estrutural da internet é um recurso pouco conhecido e pouco utilizado. A webgicana constitui-se de introdução, desafio, recurso, avaliação, conclusão e créditos e referências.

O Registro sonoro nas aulas

O uso educativo das tecnologias da informação e  da comunicação no desenvolvimento das atividades de aprendizado e conhecimento no âmbito sonoro.
O registro sonoro nas aulas gera uma interação comunicativa, emocional e expressiva favorecendo a observação e o conhecimento de nossa capacidade de diferenciar os sons da vida cotidiana. Possui a capacidade de nos ajudar a definir, classificar, separar e organizar auditivamente o espaço sonoro. Suas propostas iniciais são: produzir e interpretar diferentes tipos de informações sonoras, desfrutar da audição, sentir e expressar emoções por meio dos sons, realizar tarefas de gravação, ter consciência do mundo sonoro, analisar e classificar os conjuntos externos sonoros, interagir no meio, dominar as imagens especificas do som, expressar as próprias ideias, saber gerir e controlar os processos de aprendizado e propiciar o conhecimento autônomo. Ela busca observar os processos auditivos no sentido de compreender, estabelecer e memorizar a partir dos sons dos fenômenos sonoros e propõe o desenvolvimento de aprendizagens significativas com o uso dos registros sonoros e aproximações dos aspectos preliminares de uma educação auditiva competente.

Seminário apresentado por Jordana Viana, Juscelino Vieira, Patrícia Holanda e Rafaelle Priscilla em 14/01/2013, na aula de Tecnologia da Informação e da Comunicação do Professor Fernando Pimentel.

Tecnologia Assistiva


Tecnologia assistiva

                        É toda e qualquer ferramenta ou recurso utilizado com a finalidade de proporcionar uma maior independência e autonomia a pessoa com deficiência. O objetivo é "Proporcionar à pessoa portadora de deficiência maior autonomia  qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação da comunicação, mobilidade, controle do seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, competição, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade."... "Podem variar de um par de óculos ou uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado”. 


Conceito
Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover Vida Independente e Inclusão.
É também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências" (Cook e Hussey • Assistive Technologies: Principles and Practices • Mosby – Year Book, Inc., 1995).
No Brasil, o Comitê de Ajudas Técnicas - CAT, instituído pela PORTARIA N° 142, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2006 propõe o seguinte conceito para a tecnologia assistiva: "Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social" (ATA VII - Comitê de Ajudas Técnicas (CAT) - Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE) - Secretaria Especial dos Direitos Humanos - Presidência da República).
O termo Assistive Technology, traduzido no Brasil como Tecnologia Assistiva, foi criado em 1988 como importante elemento jurídico dentro da legislação norte-americana conhecida como Public Law 100-407 e foi renovado em 1998 como Assistive Technology Act de 1998 (P.L. 105-394, S.2432). Compõe, com outras leis, o ADA - American with Disabilities Act, que regula os direitos dos cidadãos com deficiência nos EUA, além de prover a base legal dos fundos públicos para compra dos recursos que estes necessitam.
Os Recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob medida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os Serviços, são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos.
·                    Recursos
Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente.
·                    Serviços
São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência visando selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia assistiva. Como exemplo, podemos citar avaliações, experimentação e treinamento de novos equipamentos.
Os serviços de Tecnologia assistiva são normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, tais como:
·         Fisioterapia
·         Terapia ocupacional
·         Fonoaudiologia
·         Educação
·         Psicologia
·         Enfermagem
·         Medicina
·         Engenharia
·         Arquitetura
·         Design
·         Técnicos de muitas outras especialidades


Objetivos
O Programa Um Computador por Aluno - PROUCA, tem como objetivo ser um projeto Educacional utilizando tecnologia, inclusão digital e adensamento da cadeia produtiva comercial no Brasil.
Quando começou?
O projeto OLPC foi apresentado ao governo brasileiro no Fórum Econômico Mundial em Davos - Suíça, em janeiro de 2005. Em junho daquele ano, Nicholas Negroponte, Seymour Papert e Mary Lou Jepsen vieram ao Brasil especialmente para conversar com o presidente e expor a idéia com detalhes. O presidente não só a aceitou, como instituiu um grupo interministerial para avaliá-la e apresentar um relatório. 
Após reuniões com especialistas brasileiros para debates sobre a utilização pedagógica intensiva das TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) nas escolas, foi formalizada uma parceria com a FacTI (Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação) – FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) para a validação da solução da Organização OLPC, proposta originalmente pelo MIT.
Em Fevereiro de 2006 a FacIT chamou mais três instituições para integrar o grupo técnico e fazer um estudo sobre a solução OLPC:
  • CenPRA – Centro de Pesquisa Renato Archer;
  • CERTI – Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras e
  • LSI – Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico.
Durante o ano de 2007 foram selecionadas 5 escolas, em cinco estados, como experimentos iniciais, em São Paulo-SP, Porto Alegre-RS, Palmas-TO, Piraí-RJ e Brasília-DF.

Como funcionará?
Em Janeiro de 2010 o consórcio CCE/DIGIBRAS/METASYS foi dado como vencedor do pregão nº 107/2008 para o fornecimento de 150.000 laptops educacionais a aproximadamente 300 escolas públicas já selecionadas nos estados e municípios. 
Cada escola receberá os laptops para alunos e professores, infraestrutura para acesso à internet, capacitação de gestores e professores no uso da tecnologia.
Seis municípios serão atendidos como UCA Total, onde todas as escolas serão atendidas pelo projeto.

UCA Total

Por iniciativa dos governos Federal, Estaduais e Municipais, o projeto será replicado em seis municípios brasileiros, que terão todas as suas escolas atendidas, onde são chamadas de UCA Total. Os municípios selecionados são: 
  • Barra dos Coqueiros/SE;
  • Caetés/PE;
  • Santa Cecília do Pavão/PR;
  • São João da Ponta/PA;
  • Terenos/MS;
  • Tiradentes/MG

GTUCA

GTUCA - Grupo de trabalho do Programa UCA.
O grupo é formado por especialistas no uso de TICs (Tecnologia da Informação e Comunicação) na educação. Para execução do projeto dividiu-se em três frentes:

  • GT Formação;
  • GT Avaliação e;
  • GT Pesquisa.


Tema apresentado em 07/01/2013, na aula de Tecnologias da Informação e da Comunicação, ministrada pelo professor Fernando Pimentel.

Aprendizado em Rede


Computadores em sala de aula
Métodos de usos – Carmem Barba/Sebastià Capella

Aprendizado em rede

O projeto Eduwiki e outros projetos de construção do conhecimento, de maneira colaborativa com uso das ferramentas da Web 2.0.
Aprendizado em rede é uma comunicação que exige novas ferramentas e surge de redes sociais a “acnosfera”(blogs, metoflogs e fotologs), desenvolve wikis e gera comunicação a distância produzindo o conhecimento compartilhado. Permite encontros mundiais, interação com o público infantil e redação em rede, trabalhando a cooperação e gerando projetos colaborativos.


Seminário apresentado por  (em breve colocaremos o nome da equipe) , na aula de Tecnologia da Informação e da Comunicação do Professor Fernando Pimentel.

Como Trabalhar com notebooks em sala de aula


Computadores em sala de aula
Métodos de usos – Carmem Barba/Sebastià Capella

Como Trabalhar com notebooks em sala de aula

Há duas estratégias pedagógicas de capacidade reconhecida e longa trajetória que são trabalhadas no Colégio Montserrat, aproveitando o potencial tecnológico  a fim de que os alunos possam ser protagonistas autênticos do seu próprio aprendizado. Hoje estes instrumentos são considerados imprescindíveis para que alunos e alunas construam seu conhecimento.
O uso de notebooks em sala de aula é uma prática pedagógica e uma poderosa ferramenta educacional, porém, ainda não é realidade em todas as escolas. O uso dessa ferramenta possibilita a maior compreensão do conteúdo, no entanto, o professor deve buscar o conhecimento e o domínio desse recurso, assim, exigindo mudança no posicionamento do educador. No entanto, muda a relação de espaço, tempo e comunicação levando a interação dos alunos com os professores e eles mesmos. Porém, não deve ser substituído pelo educador e nem pelo livro, mas ser um auxílio.


Seminário apresentado por (em breve colocaremos o nome da equipe) , na aula de Tecnologia da Informação e da Comunicação do Professor Fernando Pimentel.
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Webquest


Computadores em sala de aula
Métodos de usos – Carmem Barba/Sebastià Capella

WEBQUEST

Recuperamos este documento histórico, publicado em Quadems Digitais(2000). Devido a sua importância e relevância. Ter presente que as boas webquests devem ter alma nos tem ajudado a melhorar a nossa tarefa de criação, formação e difusão desta proposta metodológica.
Webquest é um software criado em 1995, por Bernie Dodge, pela necessidade de ensinar ao professor a usar bem a internet para fins pedagógicos. É também uma atividade de aprendizagem que aproveita as informações da web. Elaborada geralmente por professores, destinada aos alunos e realizada em grupo que propõe um método de pesquisa para uso da internet  na educação. Constituída de seis tópicos: introdução, tarefa, processo, avaliação, conclusão e créditos. Tem como objetivo educacional modernizar o modo de fazer a educação; garantindo o acesso às informações típicas e atualizadas que ajuda a promover a aprendizagem cooperativa dos alunos.


Seminário apresentado por Genura Ribeiro, Juliete Santos, Laís Calaça e Verônica Solera em 10/12/2012, na aula de Tecnologia da Informação e da Comunicação do Professor Fernando Pimentel.
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