segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Plano de Aula

Curso: Pedagogia
Disciplina: Tecnologia da Informação e da Comunicação.
Periodo/turno: /matutino
Carga horária: 20 horas
EMENTA
Romantismo Brasileiro, após 1822, cresce no Brasil independente o sentimento de nacionalismo, busca-se o passado histórico, exalta-se a natureza da pátria; na realidade, características já cultivadas na Europa e que se encaixavam perfeitamente à necessidade brasileira de ofuscar profundas crises sociais, financeiras e econômicas.
TEMA: Literatura Brasileira
OBJETIVO GERAL
Compreender a Literatura Brasileira do final do século XIX e século XX até os dias atuais através do Romantismo Brasileiros através das obras de Gonçalves Dias, José de Alencar e Visconde de Taunay com elementos próprios e distintos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
§  Proporcionar uma visão da Literatura Brasileira através do romantismo e seus desdobramentos teóricos, históricos e críticos.
§  Analisar criticamente, utilizando conhecimentos teóricos adquiridos, obras dos autores do romantismo.
§  Estudar os elementos próprios e distintos de cada autor.
§  Desenvolver formação crítica no exercício da análise textual e no estudo histórico e teórico dos períodos abordados.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, leitura e análise de textos históricos e literários, resumos, utilização da biblioteca virtual, comentários e debates.
ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO
Exercícios avaliativos no decorrer do semestre [valor = 10,0]. Avaliação de final de semestre (escrita, individual e sem consulta) [valor = 10,0].
Referencia de Biblioteca Virtual

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013


Computadores em sala de aula
Métodos de usos – Carmem Barba/Sebastià Capella

Webtask

Outra estratégia de interação da internet no contexto educativo, mais focado na realização de uma tarefa como produto final, um meio termo entre as caças ao tesouro e as webquests.
Webtask criada por Pèrez Torres em 2007, é uma atividade realizada na internet possibilitando que sua estrutura e seu conteúdo sejam simplificados e flexibilizados nos permitindo usar a webtask com mais frequência e consiste em uma estratégia que implica a realização de uma tarefa utilizando recursos da rede mundial de computadores, não pretende substituir a webquest. Na webtask existem três tipos de tarefas: receptiva, reprodutiva e construtiva, é realizada usualmente em dupla ou em grupos. Constitui de quatro etapas: pré-tarefa, preparação da tarefa, tarefa ou realização da tarefa e pós-tarefa. Para ser criada, deve decidir critérios e temas, conectar os objetivos, definir as atividades, discutir a dinâmica a ser proposta e colocar tudo na web.


Seminário apresentado por Giovana Tenório e Geimerson Alves em 14/01/2013, na aula de Tecnologia da Informação e da Comunicação do Professor Fernando Pimentel.




Observação: Queremos parabenizar a equipe e em especial Giovana Tenório com sua belíssima apresentação da música de Ivete Sangalo – Se eu não te amasse tanto assim – em Libras (linguagens de sinais).

Webgicana e O Registro Sonoro nas Aulas


Computadores em sala de aula
Métodos de usos – Carmem Barba/Sebastià Capella

Webgicana e O Registro sonoro nas aulas

As Webgicanas nos propõem atividades dinâmicas nas quais o aluno, em equipes, é desafiado a atuar buscando um objeto ou um testemunho de um personagem. Os alunos e alunas devem utilizar à informação descoberta na internet em sites que implica uma interação online.
Webgicana é uma ferramenta educativa virtual que leva a interação dos alunos com os professores e eles mesmos e deve ser realizado em grupo, entretanto, o uso estrutural da internet é um recurso pouco conhecido e pouco utilizado. A webgicana constitui-se de introdução, desafio, recurso, avaliação, conclusão e créditos e referências.

O Registro sonoro nas aulas

O uso educativo das tecnologias da informação e  da comunicação no desenvolvimento das atividades de aprendizado e conhecimento no âmbito sonoro.
O registro sonoro nas aulas gera uma interação comunicativa, emocional e expressiva favorecendo a observação e o conhecimento de nossa capacidade de diferenciar os sons da vida cotidiana. Possui a capacidade de nos ajudar a definir, classificar, separar e organizar auditivamente o espaço sonoro. Suas propostas iniciais são: produzir e interpretar diferentes tipos de informações sonoras, desfrutar da audição, sentir e expressar emoções por meio dos sons, realizar tarefas de gravação, ter consciência do mundo sonoro, analisar e classificar os conjuntos externos sonoros, interagir no meio, dominar as imagens especificas do som, expressar as próprias ideias, saber gerir e controlar os processos de aprendizado e propiciar o conhecimento autônomo. Ela busca observar os processos auditivos no sentido de compreender, estabelecer e memorizar a partir dos sons dos fenômenos sonoros e propõe o desenvolvimento de aprendizagens significativas com o uso dos registros sonoros e aproximações dos aspectos preliminares de uma educação auditiva competente.

Seminário apresentado por Jordana Viana, Juscelino Vieira, Patrícia Holanda e Rafaelle Priscilla em 14/01/2013, na aula de Tecnologia da Informação e da Comunicação do Professor Fernando Pimentel.

Tecnologia Assistiva


Tecnologia assistiva

                        É toda e qualquer ferramenta ou recurso utilizado com a finalidade de proporcionar uma maior independência e autonomia a pessoa com deficiência. O objetivo é "Proporcionar à pessoa portadora de deficiência maior autonomia  qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação da comunicação, mobilidade, controle do seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, competição, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade."... "Podem variar de um par de óculos ou uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado”. 


Conceito
Tecnologia Assistiva é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover Vida Independente e Inclusão.
É também definida como "uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos com deficiências" (Cook e Hussey • Assistive Technologies: Principles and Practices • Mosby – Year Book, Inc., 1995).
No Brasil, o Comitê de Ajudas Técnicas - CAT, instituído pela PORTARIA N° 142, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2006 propõe o seguinte conceito para a tecnologia assistiva: "Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social" (ATA VII - Comitê de Ajudas Técnicas (CAT) - Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE) - Secretaria Especial dos Direitos Humanos - Presidência da República).
O termo Assistive Technology, traduzido no Brasil como Tecnologia Assistiva, foi criado em 1988 como importante elemento jurídico dentro da legislação norte-americana conhecida como Public Law 100-407 e foi renovado em 1998 como Assistive Technology Act de 1998 (P.L. 105-394, S.2432). Compõe, com outras leis, o ADA - American with Disabilities Act, que regula os direitos dos cidadãos com deficiência nos EUA, além de prover a base legal dos fundos públicos para compra dos recursos que estes necessitam.
Os Recursos são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob medida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Os Serviços, são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos.
·                    Recursos
Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente.
·                    Serviços
São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência visando selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia assistiva. Como exemplo, podemos citar avaliações, experimentação e treinamento de novos equipamentos.
Os serviços de Tecnologia assistiva são normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, tais como:
·         Fisioterapia
·         Terapia ocupacional
·         Fonoaudiologia
·         Educação
·         Psicologia
·         Enfermagem
·         Medicina
·         Engenharia
·         Arquitetura
·         Design
·         Técnicos de muitas outras especialidades


Objetivos
O Programa Um Computador por Aluno - PROUCA, tem como objetivo ser um projeto Educacional utilizando tecnologia, inclusão digital e adensamento da cadeia produtiva comercial no Brasil.
Quando começou?
O projeto OLPC foi apresentado ao governo brasileiro no Fórum Econômico Mundial em Davos - Suíça, em janeiro de 2005. Em junho daquele ano, Nicholas Negroponte, Seymour Papert e Mary Lou Jepsen vieram ao Brasil especialmente para conversar com o presidente e expor a idéia com detalhes. O presidente não só a aceitou, como instituiu um grupo interministerial para avaliá-la e apresentar um relatório. 
Após reuniões com especialistas brasileiros para debates sobre a utilização pedagógica intensiva das TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) nas escolas, foi formalizada uma parceria com a FacTI (Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação) – FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) para a validação da solução da Organização OLPC, proposta originalmente pelo MIT.
Em Fevereiro de 2006 a FacIT chamou mais três instituições para integrar o grupo técnico e fazer um estudo sobre a solução OLPC:
  • CenPRA – Centro de Pesquisa Renato Archer;
  • CERTI – Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras e
  • LSI – Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico.
Durante o ano de 2007 foram selecionadas 5 escolas, em cinco estados, como experimentos iniciais, em São Paulo-SP, Porto Alegre-RS, Palmas-TO, Piraí-RJ e Brasília-DF.

Como funcionará?
Em Janeiro de 2010 o consórcio CCE/DIGIBRAS/METASYS foi dado como vencedor do pregão nº 107/2008 para o fornecimento de 150.000 laptops educacionais a aproximadamente 300 escolas públicas já selecionadas nos estados e municípios. 
Cada escola receberá os laptops para alunos e professores, infraestrutura para acesso à internet, capacitação de gestores e professores no uso da tecnologia.
Seis municípios serão atendidos como UCA Total, onde todas as escolas serão atendidas pelo projeto.

UCA Total

Por iniciativa dos governos Federal, Estaduais e Municipais, o projeto será replicado em seis municípios brasileiros, que terão todas as suas escolas atendidas, onde são chamadas de UCA Total. Os municípios selecionados são: 
  • Barra dos Coqueiros/SE;
  • Caetés/PE;
  • Santa Cecília do Pavão/PR;
  • São João da Ponta/PA;
  • Terenos/MS;
  • Tiradentes/MG

GTUCA

GTUCA - Grupo de trabalho do Programa UCA.
O grupo é formado por especialistas no uso de TICs (Tecnologia da Informação e Comunicação) na educação. Para execução do projeto dividiu-se em três frentes:

  • GT Formação;
  • GT Avaliação e;
  • GT Pesquisa.


Tema apresentado em 07/01/2013, na aula de Tecnologias da Informação e da Comunicação, ministrada pelo professor Fernando Pimentel.

Aprendizado em Rede


Computadores em sala de aula
Métodos de usos – Carmem Barba/Sebastià Capella

Aprendizado em rede

O projeto Eduwiki e outros projetos de construção do conhecimento, de maneira colaborativa com uso das ferramentas da Web 2.0.
Aprendizado em rede é uma comunicação que exige novas ferramentas e surge de redes sociais a “acnosfera”(blogs, metoflogs e fotologs), desenvolve wikis e gera comunicação a distância produzindo o conhecimento compartilhado. Permite encontros mundiais, interação com o público infantil e redação em rede, trabalhando a cooperação e gerando projetos colaborativos.


Seminário apresentado por  (em breve colocaremos o nome da equipe) , na aula de Tecnologia da Informação e da Comunicação do Professor Fernando Pimentel.

Como Trabalhar com notebooks em sala de aula


Computadores em sala de aula
Métodos de usos – Carmem Barba/Sebastià Capella

Como Trabalhar com notebooks em sala de aula

Há duas estratégias pedagógicas de capacidade reconhecida e longa trajetória que são trabalhadas no Colégio Montserrat, aproveitando o potencial tecnológico  a fim de que os alunos possam ser protagonistas autênticos do seu próprio aprendizado. Hoje estes instrumentos são considerados imprescindíveis para que alunos e alunas construam seu conhecimento.
O uso de notebooks em sala de aula é uma prática pedagógica e uma poderosa ferramenta educacional, porém, ainda não é realidade em todas as escolas. O uso dessa ferramenta possibilita a maior compreensão do conteúdo, no entanto, o professor deve buscar o conhecimento e o domínio desse recurso, assim, exigindo mudança no posicionamento do educador. No entanto, muda a relação de espaço, tempo e comunicação levando a interação dos alunos com os professores e eles mesmos. Porém, não deve ser substituído pelo educador e nem pelo livro, mas ser um auxílio.


Seminário apresentado por (em breve colocaremos o nome da equipe) , na aula de Tecnologia da Informação e da Comunicação do Professor Fernando Pimentel.
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Webquest


Computadores em sala de aula
Métodos de usos – Carmem Barba/Sebastià Capella

WEBQUEST

Recuperamos este documento histórico, publicado em Quadems Digitais(2000). Devido a sua importância e relevância. Ter presente que as boas webquests devem ter alma nos tem ajudado a melhorar a nossa tarefa de criação, formação e difusão desta proposta metodológica.
Webquest é um software criado em 1995, por Bernie Dodge, pela necessidade de ensinar ao professor a usar bem a internet para fins pedagógicos. É também uma atividade de aprendizagem que aproveita as informações da web. Elaborada geralmente por professores, destinada aos alunos e realizada em grupo que propõe um método de pesquisa para uso da internet  na educação. Constituída de seis tópicos: introdução, tarefa, processo, avaliação, conclusão e créditos. Tem como objetivo educacional modernizar o modo de fazer a educação; garantindo o acesso às informações típicas e atualizadas que ajuda a promover a aprendizagem cooperativa dos alunos.


Seminário apresentado por Genura Ribeiro, Juliete Santos, Laís Calaça e Verônica Solera em 10/12/2012, na aula de Tecnologia da Informação e da Comunicação do Professor Fernando Pimentel.
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Inteligências Múltiplas


 Computadores em sala de aula
Métodos de usos – Carmem Barba/Sebastià Capella

Inteligências Múltiplas

Devemos levar em conta as diferentes maneiras de aprender e os diversos pontos fortes dos alunos para poder planejar ações de aprendizagem com as metodologias e tecnologias mais adequadas a fim de favorecer o desenvolvimento de todas as inteligências de alunos e alunas.
Inteligências Múltiplas, foi criada por Howard Garden, ele é um Psicólogo Cognitivo e Professor da Haward.
As Inteligências Múltiplas podem ser:
Ø  Visuoespecial - Capacidade de visualizar ações antes de realiza-las. Vista em Arquitetos e Escultores;
Ø  Lógico Matemática - caracteriza-se por utilização de números de maneira eficaz. Presente em Físicos, Matemáticos e Engenheiros;
Ø  Intrapessoal - capacidade de lidar e conhecer os próprios sentimentos;
Ø  Interpessoal – possui capacidade de entender emoções e desejos de outras pessoas. Indispensável em Líderes, Vendedores e Políticos;
Ø  Musical – interesse por sons, ritmos e diferentes gêneros musicais. Importantes em Cantores, Músicos, Maestro e Compositores;
Ø  Naturalista – consiste em compreender o mundo natural e trabalhar nele de forma eficaz. Vista em Biólogos e Ecologistas;
Ø  Linguistica – caracterizada por utilizar a linguagem de maneira efeicaz. Presente em Jornalistas, Escritores e Poetas;
Ø  Cinestéstica Corporal – utilização do corpo como forma de linguagem. Presente em Dançarinos, Atletas e Mimicos.


Seminário apresentado por Cley Anderson, Jéssica Demontis, Larissa Cristyne, Mirabelly e Steffany Lins em 10/12/2012, na aula de Tecnologia da Informação e da Comunicação do Professor Fernando Pimentel.

Os Professores como Aprendizes com as TIC


Computadores em sala de aula
Métodos de usos – Carmem Barba/Sebastià Capella

 Os Professores como aprendizes com as TIC

Para transformar a educação, devemos ter em mente como mestres e professores aprendem, a maneira com que se adaptam a estes novos enfoques e também como a Web 2.0 contribui para melhorar o aprendizado.




Seminário apresentado por Maria Madalena, Rosilda e Katy Ramos em 03/12/2012, na aula de Tecnologia da Informação e da Comunicação do Professor Fernando Pimentel.

Educação 2.0


Computadores em sala de aula
Métodos de usos – Carmem Barba/Sebastià Capella

Educação 2.0

O conceito escola 2.0, busca tirar proveito dos desafios, das oportunidades e dos desejos de mudança de um número cada vez maior de educadores, que veem a tecnologia como peça chave para transformar a educação. Todavia, existem resistências e interesses para que não se mude nada relevante. O maior desafio que a escola de hoje enfrenta é preparar os jovens para viver na sociedade da informação.

A revolução digital, transforma radicalmente a forma como produzimos, codificamos, armazenamos, reproduzimos e comunicamos a informação e de como essas mudanças significam oportunidades sem precedentes para a educação, oportunidades que a escola não pode desperdiçar. As tecnologias da informação e da comunicação são o sistema nervoso da nossa sociedade.
Mas antes de falar da educação e da escola, é necessário entender o que está acontecendo fora dela.

A WEB 2.0

Web 2.0 é um termo criado em 2004 pela empresa americana O'Reilly Media para designar uma segunda geração de comunidades e serviços, tendo como conceito a "Web como plataforma".
O rótulo 2.0 tem se popularizado tanto que seu significado começa a ser ambíguo. Mas a verdade é que o termo caiu na imaginação popular. Prova disso, são os 120 milhões de resultados que aparecem no Google se procurarmos “Web 2.0”.
A web 2.0 é utilizada para designar outro lançamento em que os usuários, anteriormente passivos, assumem um papel central. Assim, simplificando muito, o jornalismo 2.0 é aquele em que os leitores participam ativamente da criação dos conteúdos e a biblioteca 2.0 é aquela em que não só são consultadas obras, mas também, são oferecidos meios digitais para a criação de artefatos culturais aos usuários. O rótulo 2.0 costuma está relacionado a serviços que promovem a participação e a produção de valor por parte dos usuários ou consumidores.
A Web 2.0 é a rede como plataforma, estendendo-se a todos os dispositivos conectados: as aplicações Web 2.0 são aquelas que utilizam a melhor das vantagens intrínsecas desta plataforma.
A Web 2.0 propõe uma arquitetura e uma visão dos interesses e das necessidades dos usuários muito diferentes.
O aumento da banda larga permitiu ampliar bastante o tipo de meios que é possível distribuir pela internet via web. Além de textos (com lincks) e imagens, agora temos áudio, vídeo, mapas interativos, streams ou fluxos de informação de diversos formatos em tempo real (como TV ou música), serviços interativos de comunicação (chat, etc.), ferramentas para criar em rede conteúdos de todo tipo e muitas outras formas de criar, organizar e difundir a informação.
Tem havido uma explosão na quantidade de informações disponíveis em rede, o que tem exigido o uso de bases de dados e servidores potentes para administrá-las adequadamente.
Essas informações já não são fornecidas unicamente pelo administrador do site. Muitos serviços na realidade são base de dados que armazenam e organizam as informações adicionadas pelos próprios usuários: as fotografias dos Flickir, os vídeos do You Tube, os blogs do Blogger ou wordpress, etc., são colocados nestes serviços pelos usuários.
Os usuários que acessam esta informação dispõem de sistemas para comunicar e interagir entre si em relação aos objetos que partilham ou acessam.

A web como plataforma

O aspecto mais revolucionário da Web 2.0 seja o fato de que na informática de escritório, em que os documentos e aplicativos dos usuários estão armazenados em seus computadores, a web transformou-se na plataforma informática padrão. Ou seja, tanto o aplicativo quanto os documentos são guardados “na nuvem”, ou seja, na rede. A principal implicação é que o usuário só necessita de um computador não muito potente, mas com bom acesso à rede, para poder trabalhar. O software fica hospedado na internet e é acessado por um simples navegador (browser).
Antes, para elaborar um texto era necessário um computador com um sistema operacional e um aplicativo de edição de textos. Além disso, se o documento era elaborado entre várias pessoas, era necessário enviar por e-mail cópias atualizadas a todas elas depois de cada modificação. Depois de diversas etapas, a gestão das mudanças e as versões do documento eram um verdadeiro embrulho. A solução ideal é que o documento seja único, acessível em rede e com sistema de gestão dos participantes (para evitar a edição simultânea). As aplicações como Google Docs permitem criar e administrar documentos do texto, apresentações, calendários e planilhas eletrônicas hospedadas em seus próprios servidores na rede com aplicativos hospedados também na rede. Só é necessário um navegador para internet e uma conta grátis no Google.
Outra consequência de a web ter se transformado na plataforma informática é que todos nossos software e documentos estão disponíveis a toda hora e em todo lugar e por meio de uma grande variedade de dispositivos.
O acesso de qualquer lugar à internet tem propiciado o surgimento de novos tipos de aplicativos. Os usos educativos deste tipo de aplicativo ainda não foram bem explorados.



A web da leitura e escrita

Um aspecto essencial da Web 2.0 e que diferencia da Web 1.0 é a facilidade com que os usuários agora podem se tornar criadores de conteúdos.
Pensamos agora na “blogosfera”, o sistema formado por todos os weblogs ou blogs da internet e suas interconexões. Abrir um blog na internet é uma questão de minutos, colocando à disposição de qualquer usuário nossos textos e imagens, ideias e conceitos, críticas e opiniões. Só é necessário seguir as instruções dos sites que oferecem de graça. Essa é a causa da existência de milhões de blogs que funcionam, isoladamente, como pequenos meios de comunicação de massa, direcionados para um público determinado ou de forma coletiva, mediante suas conexões, como um universo de discurso. Os blogueiros da internet são ao mesmo tempo leitores e autores, consumidores de informação e criadores de conteúdo.
É verdade que o aumento de canais de comunicação e o fato de qualquer um poder ver sua obra divulgada na internet muda o sistema tradicional de publicação e difusão da informação. Hoje, o controle de qualidade está (ou deveria estar) no receptor, não no emissor, como supostamente ocorria no passado.

Mídias, Inovação e Adaptação.

Nós como educandos acadêmicos do século XXI, temos que estar abertos para nos
Apropriarmos, com a constante evolução das tecnologias que vem avançando sistematicamente, inclusive na sala de aula.
As TIC abre a escola para o mundo permitindo atender à diversidade tecnológica num mundo tão complexo.
O mundo vive em constantes mudanças que estão sendo produzidas em todos os níveis relacionados à informação e ao conhecimento.
Devido a esse crescimento exacerbado especificamente nas áreas nas áreas tecnológicas, exige mudanças importantes e urgentes que sejam úteis ao nosso aprendizado.
Nós vivemos conceitos pré estabelecido de que à educação tem que ser arcaica, sem precisar de novas descobertas tecnológicas inclusive em algumas escolas que vem “puxando” resquícios do passado. Como afirmava o autor francês Émile Durkheim que era extremamente conservador e que o ser humano não precisava de mudanças significativas tinha que seguir aquela linhagem conservadora.
Mas para outros historiadores da educação a sociedade a sociedade não está vinculada à regras pré estabelecia, mas em constante evolução e desenvolvimento.
José Carlos Libâneo (2004).
Vivemos uma revolução tecnológica. Seus sinais estão por todas as partes, inclusive em algumas escolas. E como toda revolução há um período de agitação e caos em que as “velhas estruturas” fracassam e vem por terra. Mas ainda não se vislumbra claramente o que ou quem irá substituí-las.
Mas à revolução também gera resistência. Algumas delas inflexíveis.
Entretanto à revolução digital, é uma transformação radical da forma como produzimos, codificamos, armazenamos, reproduzimos e comunicamos à informação.
A utilização de recursos tecnológicos e das mídias na educação vem sendo um assunto em constantes discussões nas últimas décadas. As novas linguagens trouxeram para a educação desafio e reflexões para a prática pedagógica. Junto a isso a escola vem enfrentando severas críticas por não atenderem essas necessidades, sendo assim tornam-se “alienantes”. Percebe-se um descompasso entres os interesses docentes aos discentes, resultando dessa forma no comprometimento da qualidade de ensino. O processo de desenvolvimento dos recursos tecnológicos no âmbito escolar deveria proporcionar uma utilização de maneira correta e ordenada para o desenvolvimento educacional, e considerando que educadores e educandos podem construir coletivamente essa aprendizagem em caráter efetivo.
À “educação desenvolve as faculdades, mas não as crias”.
Voltaire.
A internet como biblioteca

Na continuidade o autor explica a quantidade dos recursos que a internet oferece para facilitar a produção do aprendizado através dos materiais disponíveis na rede. São dados como exemplos:
a)      Ter uma aula de inglês numa visita ao museu britânico;
b)      Poder ler fac-similes históricos;
c)      Consultar estatísticas oficiais;
d)     Ler os clássicos nas bibliotecas virtuais;
e)      Ver as fotos da NASA.

Com esses exemplos é justificada a utilização da internet nas escolas.
Ele chama a atenção para alguns docentes que utilizam a internet como um “livro didático on-line” onde numa página ou num site esta tudo que o aluno precisa saber sobre determinado assunto. E na verdade deve ser feito é a procura de materiais autênticos que possam ser utilizadas em trabalhos (pesquisas, projetos).
É sim uma fonte de conhecimentos escolar mais não substitui os livros. 
É um recurso que oferece ao aluno a possibilidade de obter visões diferentes sobre um mesmo assunto, com isso ele pode analisar, valorizar e integrar as informações : esta é a essência da construção do conhecimento.
Quando a internet é utilizada como fonte de informações diversas e de recursos selecionados por seu valor educativo ela pode trazer benefícios como uma biblioteca de recursos. Há projetos que utilizam esse recurso.


A internet como imprensa

Aqui são descritos e definidos pelo autor todas as atividades nas quais se utiliza a rede como um elemento de motivação onde os estudantes podem gerir e divulgar suas produções digitais.
Qualquer que seja o produto: textos, imagens, apresentações, músicas, vídeos, links de acesso, etc. ele pode compartilhar com a família, amigos, comunidade, em lugares distantes.
O ato de publicar algo que foi criado e elaborado da um novo significado, porque se torna conhecido, ao contrário do papel que fica esquecido numa gaveta.
Quando se publica o resultado de um trabalho do estudante há reconhecimento da escola e de suas atividades.
Mostram o processo de como esta sendo gerado o aprendizado. Devem também ser mostradas as habilidades que são necessárias para a produção do tipo de formato que foi utilizado ( o vídeo, a música, etc..)
Com isso está sendo demonstrado que ser um usuário da internet está muito além do simples consumo de informações, daquele que navega a esmo ou só para se comunicar com amigos.
E numa sociedade em que os meios de comunicação de massa estão em poder de alguns poucos grupos econômicos, a internet torna-se um dos poucos meios de expressão do cidadão comum.
Os blogs são ferramentas que facilitam a publicação e a comunicação pessoal, muito além do discurso dominante. 
     
A Internet como canal de comunicação

A internet como canal de comunicação, aglutina as atividades realizadas (professores e alunos) de diversas escolas e, inclusive, de diversos paí­ses, que utilizam a internet para se comunicar entre si e para trocar informações. Ela implica uma forma diferente de trabalho colaborativo em que a perspectiva de construção coletiva do conhecimento adota a forma mais expli­cita.
A Internet como “storytelling” (“ contar histórias ”)
A internet como storytelling, se baseia na disponibilidade de ferramentas que facilitam o trabalho com a informação em múltiplos formatos (textos, audios, ví­deos, etc.), em coletar essas informações de maneira inovadora e comunicar de maneira global, permitindo elaborar relatos multimí­dias de forma colaborativa e participar em um discurso coletivo.

A Educação 2.0

Além das metáforas gerais sobre os possíveis usos educativos da internet, a postura em educação significa quebrar o isolamento tradicional, as escolas como ilhas, para transforma-las em nossas de redes diversas: redes locais e internacionais, redes de aprendizado para alunos e de desenvolvimento profissional para os professores. A educação 2.0 não significa unicamente a utilização das novas ferramentas para o aprendizado dos conteúdos.


                                                         Mapa Conceitual



Seminário apresentado por  Ana Maria,   Margareth Figueirôa,    Mariana Esaú    e    Mayara Siqueira em 03/12/2012, na aula de Tecnologia da Informação e da Comunicação do Professor Fernando Pimentel.